Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Francesco De Robertis

Filme do Dia: Carica Eroica (1952), Francesco De Robertis

Imagem
  C arica Eroica (Itália, 1952). Direção e Rot. Original: Francesco De Robertis. Fotografia: Carlo Bellero. Música: Enzo Masetti. Montagem: Franco Fraticelli. Dir. de arte: Piero Filippone. Com: Franco Fabrizi, Dario Michaellis, Alfredo Rizzo, Tania Weber, Gigi Reder, Domenico Modugno, Nino Milano, Edward Fleming. Em 1941, batalhões de cavaleiros são enviados para auxiliar a invasão da União Soviética pela Alemanha. Eles atravessam uma vasta região do território soviético até chegarem a uma vila aparentemente deserta. Da torre do campanário são recebidos com balas pela revoltada Kalina (Weber), que logo se tornará em objeto de desejo de vários soldados e da paixão dos capitães Franchi (Fabrizi) e Valli (Michaellis), tendo ela sido poupada da execução para evitar animosidades com a população local. Kalina demonstra sua preferência por Valli, mas pouco tempo depois o batalhão terá que partir para sua inglória tarefa de enfrentar um contingente quatro vezes maior que o deles. Bravamente

Filme do Dia: Ângelo, O Mulato (1950), Francesco De Robertis

Imagem
 ngelo, O Mulato (Il Mulatto , Itália, 1950). Direção e Rot. Original: Francesco De Robertis. Fotografia: Carlo Bellero. Música: Anniballe Bizzelli. Com: Renato Baldini, Angelo Maggio, Umberto Spadaro, H. Mohammed Hussein, Bianca Doria, Nino Milano, Giulia Melodini, Jole Fierro. Filho da mulher de Mattheo (Baldini), violentada por um soldado americano durante a guerra, Ângelo (Maggio) é repudiado por esse que pretende legalmente se desvincular do garoto. O juiz, no entanto, afirma que apenas a cor da pele não é o suficiente para que ele comprove não ser o pai.   Sua mulher morreu durante o parto e o pai na guerra. Inicialmente insensível à criança, Mattheo, após seu parceiro Don Gennaro (Spadaro), encanta-se aos poucos com o garoto, que auxilia na coleta de gorjetas para a dupla. Quando adoece, Mattheo se desespera e reza por sua recuperação. Quando retorna a casa, para sua felicidade, o garoto se encontra bem. Porém, no dia do aniversário de Ângelo   chega um tio seu, irmão

Filme do Dia: La Nave Bianca (1941), Roberto Rossellini & Francesco De Robertis

Imagem
L a Nave Bianca (Itália, 1941). Direção: Roberto Rossellini & Francesco De Robertis. Rot. Original: Roberto Rossellini & Francesco De Robertis, sob argumento do último. Fotografia: Giuseppe Caracciolo. Música: Renzo Rossellini. Montagem: Eraldo Da Roma. Dir. de arte: Amleto Bonetti. Marinheiro sonha encontrar sua amada “madrinha”, a quem escreve cartas, sem a conhecer pessoalmente, sendo vítima de troça de seus companheiros. Ele se encontra feliz pois finalmente marcou um encontro para conhecê-la pessoalmente, porém chega atrasado ao embarque do bote para terra. Uma operação não esperada de guerra se sucede e em meio ao combate ele é ferido gravemente, sendo internado em um navio-hospital. Lá é cuidado por ninguém menos que é sua madrinha, algo que somente descobre ao perceber em seu traje o mesmo medalhão que ela havia lhe presenteado. De longe, trata-se do mais fraco dos três filmes dirigidos por Rossellini em sua “trilogia das forças armadas”, mesmo que não tenha

Filme do Dia: Uomini sul Fondo (1941), Francesco De Robertis

Imagem
Uomini sul Fondo (Itália, 1941). Direção: Francesco De Robertis. Rot. Original: Francesco De Robertis, a partir de seu argumento. Fotografia: Guiuseppe Caracciolo. Música: Edgardo Carducci. Montagem: Francesco De Robertis. Dir.de arte: Amleto Bonetti & Giorgio Bianchi. Com: Felga Lauri, Diego Pozzetto, Marichetta Stoppa. Numa frota de submarinos um não regressa ao cais após colidir acidentalmente com um navio que cruza com sua rota. Avariado, o submarino afunda. O auxílio demora a vir e os tripulantes contam com pouco mais de um dia de oxigênio no interior do submarino. Alguns homens são ejetados através de uma cápsula para a superfície e recolhidos. Uma grande operação de resgate é iniciada e após algumas tentativas malfadadas homens em escafandros conseguem soldar a lataria do submarino, possibilitando a sua imersão que é saudada efusivamente pelos seus companheiros. O primeiro ato do homem que sai do submarino não é o de saudar a multidão, mas hastear a bandeira naciona

Filme do Dia: La Vita Semplice (1946), Francesco De Robertis

La Vita Semplice (Itália, 1946). Direção: Francesco De Robertis. Rot. Original: Francesco De Robertis & Giovanni Passante Spaccapietre sob argumento de De Robertis. Fotografia: Bruno Barcarol.  Música: Ennio Porrino. Montagem: Francesco De Robertis.  Dir. de arte: Ottavio Scotti.  Com: Luciano de Ambrosis, Giulio Stival, Anna Bianchi, Maurizio D’Ancora, Gino Cavalieri, Guido Zago, Egisto Olivieri, Mario Sailer. Toto (D’Ancora) e Marco Bressan (Cavalieri) são dois fabricantes de gôndolas que tem sua oficina posta a risco, depois que o ganancioso industrial milanês Giulio Caldri (Stival), resolveu comprar o terreno. Como eles não cedem, mesmo aos valores tentadores ofertados por Giulio, esse pretende criar caso na justiça por conta da dupla ter acolhido um garoto órfão. Porém o que o industrial não contava é que sua filha, Migia (Bianchi), fosse se apaixonar pelo escultor, filho do fabricante de gôndolas. Talvez o que mais chame atenção, nesse que foi um dos poucos film

Filme do Dia: Alfa Tau! (1942), Francesco De Robertis

Alfa Tau! (Itália, 1942). Direção e Rot. Original: Francesco De Robertis, a partir de seu argumento. Fotografia: Giuseppe Caracciolo. Música: Edgardo Carducci. Montagem: Francesco De Robertis. Com: Giuseppe Addobbati, Marina Chierici, Liana Persi, Lilla Pilucolio. Membros da marinha italiana são liberados para um final de semana de descanso até a próxima missão no submarino que trabalham. O comandante do submarino acaba se envolvendo com uma mulher, Lidia, a quem se despede na estação ferroviária para voltar a assumir suas obrigações. É evidente a influência do cinema de montagem soviético no ritmo alucinante dos planos ainda que, quando comparado com La Nave Bianca , de Rossellini e do próprio De Robertis, tal influência pareça ainda mais convencional e menos expressiva. Também atuando com atores amadores e locações reais (De Robertis, mais maduro, é considerado como mentor de Rossellini ), assim como uma narrativa que não privilegia exatamente um personagem principal, mas antes