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Filme do Dia: Commando Duck (1944), Jack King

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C ommando Duck (EUA, 1942). Direção: Jack King. Rot.Original: Jack Hannah. Música: Oliver Wallace. Animação de propaganda de guerra em que um acovardado Donald salta de para-quedas numa aréa sob domínio nipônico e acaba, involuntariamente, em suas trapalhadas, por conseguir destruir toda uma base militar japonesa. Animação relativamente bem cuidada, porém longe de possuir o mesmo senso de histrionismo de alguns de suas congêneres contemporâneas produzidas pela Warner.   Walt Disney Prod. para RKO Radio Pictures. 6 minutos e 48 segundos.

Filme do Dia: Auto-Controle (1938), Jack King

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A uto-Controle (EUA, Self Control , 1938). Direção: Jack King. Rot. Original: Carl Barks. Música: Oliver Wallace. Donald tenta descansar em uma rede, sendo importunado por várias situações que vão de uma abelha que pica seu pé, uma lagarta que atrai uma galinha que lhe pica no traseiro e um pica-pau que deixa tudo de pernas para o ar. Ao longe de todos os incidentes, Donald escuta um programa de rádio que alardeia técnicas para uma vida sob auto-controle. Ao final, Donald deixa o rádio em pedaços. O locutor de rádio faz as vezes aqui de narrador que interage com a situação, sendo que aqui menos se dirigindo diretamente como faz aquele, mas sobretudo através do ritmo de seus comentários, que surgem e desaparecem como pontuação irônica sob a crescente falta de controle de Donald, sendo seu ato final já prenunciado desde o início. Foi utilizado como material de propaganda durante a guerra em Donald’s Decision (1942). Como roteirista não creditado ninguém menos que Carl Barks, o c

Filme do Dia: Donald's Better Self (1938), Jack King

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Donald’s Better Self (EUA, 1938). Direção: Jack King. Rot. Original: Carl Barks & Harry Reeves. Música: Oliver Wallace. O estudante Donald se vê dividido entre as ações orientadas por sua consciência angelical, que o faz se levantar da cama e se preparar para ir à escola e sua rival, a diabólica, que o faz se desviar do caminho da escola para experimentar fumar um cachimbo e ir buscar outros prazeres. Quando Donald se encontra completamente mareado do fumo, um duelo entre as duas consciências se dá com a angelical vencendo definitivamente a diabólica e trazendo Donald novamente ao caminho da retidão, o da escola. Completamente esquemática em sua divisão de laivos protestantes entre o bem, representado por tudo que é odiosamente destituído de prazer e o mal, que seria justamente o mundo da experiência dos prazeres mundanos, é curioso como esse curta, como aliás a maior parte do cinema de ação ao vivo de sua época, para não dizer de hoje, extraía justamente a maior – e melhor