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Filme do Dia: Houve Uma Vez Dois Verões (2002), Jorge Furtado

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Houve uma Vez Dois Verões (Brasil, 2002). Direção e Rot. Original: Jorge Furtado. Fotografia: Alex Sernambi. Montagem: Giba Assis Brasil. Dir. de arte: Ana Luiza Azevedo. Cenografia: Fiapo Barth. Figurinos: Rosangela Cortinhas. Com: André Arteche, Ana Maria Maineri, Pedro Furtado, Júlia Barth, Victória Mazzini, Marcelo Aquino, Janaína Kraemer Mota,  Yuri Ferreira. Chico (Arteche) e Juca (Furtado), são dois adolescentes dispostos a quase tudo para perderem a virgindade. A ocasião parece mais próxima do que nunca, quando viajam sem os respectivos pais para uma cidade de veraneio. Chico apaixona-se por Roza (Maineri), que lhe procura tempos depois, atrás de dinheiro, pois se encontra grávida e necessita fazer um aborto. Com um certo esforço ele consegue juntar a quantia necessária, porém a garota desaparece. Só então ele percebe que foi vítima de um golpe. Reencontra Roza tempos depois e vem novamente a ser enganado por ela. Na terceira tentativa, no entanto, os dois formam um c

Filme do Dia: Ilha das Flores (1989), Jorge Furtado

Ilha das Flores (Brasil, 1989). Direção e Rot.Original: Jorge Furtado. Fotografia: Sérgio Amon & Roberto Henkin. Música: Geraldo Flach. Montagem: Giba Assis Brasil. Dir. de arte: Fiapo Barth. Com: Júlia Barth, Ciça Reckziegel. Através da acidentada trajetória de um tomate – plantado pelo Sr. Suzuki, rejeitado na mesa de Dona Anete e encaminhado ao lixão de Ilha das Flores, Furtado constrói um painel de fina ironia, ao qual não faltam referências à diversos momentos históricos da humanidade, o que acaba pondo em xeque um sistema no qual o processo produtivo e o lucro de um criador de porcos fazem com que seres humanos se alimentem dos restos do que é servido aos porcos. Certamente um dos pontos fortes do filme é construir sua dinâmica através do seu bem humorado e criativo processo de montagem, que como em Eisenstein se torna instrumento para se discutir argumentos e expor ideias e que posteriormente se tornaria uma certa coqueluche nas mãos de realizadores menos talentosos qu