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Filme do Dia: As Damas do Bosque de Boulogne (1945), Robert Bresson

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As Damas do Bosque de Boulogne ( Les Dames du Bois de Boulogne , França, 1945). Direção: Robert Bresson. Rot. Adaptado: Robert Bresson &  Jean Cocteau, baseado no romance Jacques le Fataliste et Son Maitre , de Denis Diderot. Fotografia: Philippe Agostini. Música: Jean-Jacques Grünenwald. Montagem: Jean Feyte. Dir. de arte: Robert Lavallée, Robert Clavel & Max Douy. Com: Maria Casarès , Elina Labourdette, Jean Marchat, Lucienne Bogaert, Paul Bernard,  Yvette Étiévant.        Agnes (Labourdette), jovem estrela de cabaré, consegue trocar os atrativos da vida mundana que a insatisfazem por uma vida digna com a mãe (Bogaert), aos cuidados da aristocrata Helene (Casarés). Vivendo agora reclusas em sua nova moradia, junto ao Bosque de Boulogne, encontram no mesmo dia Helene e o amigo Jacques (Marchat), que se apaixona perdidamente, a primeira vista, por Agnes. Disposto a conquistá-la a todo custo, sofre recusas seguidas, que apenas abrasam ainda mais o seu desejo, ao ponto d

The Film Handbook#153: Robert Bresson

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Robert Bresson Nascimento: 25/09/1901, Bromont-Lamothe, França Morte : 18/12/1999, Paris, França Carreira  (como realizador): 1934-1983 O s filmes de Robert Bresson são bastante distintos de qualquer coisa no cinema. Em sua determinação desdenhosa de excluir elementos frequentemente essenciais ao meio - espetáculo, drama, interpretação - Bresson seguiu uma visão do mundo unicamente pessoal que permanece consistente, independente da natureza de seu tema. Tendo abandonado planos de ser pintor, dirigiu um curta atipicamente cômico ( Affaires Publiques ) e escreveu diversos roteiros para outros diretores. Em 1943, após um ano na Alemanha, prisioneiro de um campo de guerra, dirigiria seu primeiro longa-metragem, Anjos do Pecado / Les Anges do Péché > 1 . Apesar de dizer respeito à redenção espiritual (as tentativas de uma jovem freira de salvar a alma de uma assassina somente são bem sucedidas com sua própria morte) antecipar o tema da salvação em sua obra posterior, seus atores

Filme do Dia: Diário de um Pároco de Aldeia (1951), Robert Bresson

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D iário de um Pároco de Aldeia ( Journal d’Un Cure de Campagne , França, 1951). Direção: Robert Bresson. Rot. Adaptado: Robert Bresson, baseado em romance de George Bernanos.  Fotografia: Léonce Henri-Burel. Música: Jean-Jacques Grünenwald. Montagem: Paulette Robert. Dir. de arte: Pierre Charbonier. Cenografia: Robert Turlure. Com: Claude Leydu, Léon Arvel, Antoine Balpêtre, Jean Danet, Jeanne Étiévant, André Guibert, Bernard Hubrenne, Nicole Ladmiral, Martine Lemaire, Jean Riveyre, Marie-Monique Arkell, Nicole Maurey. Um novo cura (Leydu) assume a paróquia no remoto vilarejo de Ambricourt, ao norte da França. Desde o início o seu ofício lhe parece uma provação interminável, o que também é compartilhado pela maior parte dos fiéis que, segundo as palavras de um padre que lhe é próximo, ofendem-se com a integridade do mesmo e o potencial de verdade presente em seu discurso, que incomoda a todos. Assim, ele é menosprezado seja pelo rico Fabregars (Arvel), que o engana para não pagar

Filme do Dia: O Fatalista (2005), João Botelho

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O  Fatalista (Portugal/França, 2005). Direção: João Botelho. Rot. Adaptado: João Botelho, a partir do romance Jacques Le Fataliste , de Denis Diderot. Fotografia: Edmundo Díaz. Música: Lhasa. Montagem: Renata Sancho. Dir. de arte: Catarina Amaro. Com: Rogério Samora, André Gomes, Rita Blanco, Suzana Borges, Patrícia Guerreiro, José Wallenstein, João Baptista, Maria Emília Correia, Teresa Madruga, Miguel Monteiro. Um motorista, Tiago (Samora) e seu patrão (Gomes) viajam por Portugal. O patrão se interessa em ouvir as histórias de amor vividas por seu chofer. As mesmas são interrompidas episodicamente seja por um acidente de automóvel, seja pela hospedagem num bordel, seja numa estalagem, no qual a proprietária (Borges), encarrega-se de contar sua própria história. Na narrativa da dona da estalagem, a Sra. D (Blanco) arma uma trama para que seu amante, o Marquês (Wallenstein) apaixone-se pela prostituta Bárbara (Guerreiro), que ela transformara em virginal dama da alta sociedade.