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Filme do Dia: Um Copo de Cólera (1999), Aloísio Abranches

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  Um Copo de Cólera (Brasil, 1999). Direção: Aloísio Abranches. Rot. Adaptado: Aluísio Abranches & Flávio R. Tambellini, baseado no romance de Raduan Nassar. Fotografia: Pedro Farkas. Música: André Abujamra. Montagem: Idê Lacreta. Com: Alexandre Borges,   Júlia Lemmertz, Ruth de Souza, Lineu Dias, Marieta Severo.        Uma jornalista (Lemmertz)  vive com um agronômo (Borges) que resolveu se isolar do mundo, em sua fazenda,  uma relação amorosa atravessada  por um longo dia de explosões de fúria de ambos os lados, desde que, no café da manhã, esse resolve correr desesperado para atacar as saúvas que apareceram em sua propriedade. O bate-boca só finda quando, ao invés do momento de amor que pensa viver, a jornalista, que fora atiçada pelo pé de seu companheiro no seu sexo, acaba se revoltando quando esse acaba rindo de sua situação e abandona a propriedade, onde cai no chão, completamente vencido por suas próprias perturbações, sendo reerguido pelos caseiros que há pouco humilhara.

Filme do Dia: Um Copo de Cólera (1999), Aluísio Abranches

Um Copo de Cólera (Brasil, 1999). Direção: Aloísio Abranches. Rot. Adaptado: Aluísio Abranches & Flávio R. Tambellini, baseado no romance de Raduan Nassar. Fotografia: Pedro Farkas. Música: André Abujamra. Montagem: Idê Lacreta. Com: Alexandre Borges,   Júlia Lemmertz, Ruth de Souza, Lineu Dias, Marieta Severo.        Uma jornalista (Lemmertz)  vive com um agronômo (Borges) que resolveu se isolar do mundo, em sua fazenda,  uma relação amorosa atravessada por um longo dia de explosões de fúria de ambos os lados, desde que, no café da manhã, esse resolve correr desesperado para atacar as saúvas que apareceram em sua propriedade. O bate-boca só finda quando, ao invés do momento de amor que pensa viver, a jornalista, que fora atiçada pelo pé de seu companheiro no seu sexo, acaba se revoltando quando esse acaba rindo de sua situação e abandona a propriedade, onde cai no chão, completamente vencido por suas próprias perturbações, sendo reerguido pelos caseiros que há pouco humilhar

Ruth de Souza (1921-2019)

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Uma das maiores atrizes brasileiras, Ruth de Souza, foi-se nesse domingo. Atriz negra pioneira nos palcos, telonas e telinhas, no cinema brilhou, em produções tão diversas quanto Também Somos Irmãos  (1949), uma das primeiras a tematizar a questão racial na cinematografia brasileria, produzida pela Atlântida, Sinhá Moça  (1954), pela Vera Cruz, com a qual representou o país no festival de Veneza, O Assalto ao Trem Pagador  (1962), O Homem Nu  (1968), Ladrões de Cinema  (1977), Jubiabá (1986), Um Copo de Cólera  (1999) e Filhas do Vento  (2004).