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Filme do Dia: Foxy Brown (1974), Jack Hill

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F oxy Brown (EUA, 1974). Direção e Rot. Original: Jack Hill. Fotografia: Brick Marquad. Música: Willie Hutch. Montagem: Chuck McClelland. Com: Pam Grier, Antonio Fargas, Peter Brown, Terry Carter, Kathryn Loder, Harry Holcombe, Sid Haig, Juanita Brown. A voluptuosa Foxy Brown (Grier) decide se passer por prostituta, como forma de vingar o namorado, o agente federal Michael Anderson (Carter), assassinado mesmo após se submeter a uma cirurgia plástica para mudar seu rosto, por conta de seu combate ao narcotráfico. Seu delator foi o próprio irmão de Foxy, o traficante Link Brown (Fargas). A grande interessada em estender sua corrupção junto a juízes, em defesa dos traficantes, é   a mafiosa Katherine Wall (Loder), que tem como amante de estimação, Steve Elias (Brown). Foxy, com ajuda de uma prostituta, Claudia (Brown), destrata e ridiculariza o juiz Fenton (Holcombe),fazendo com que esse condene os traficantes e com que Katherine fique de olho em Foxy. Capturada quando tentava fu

Filme do Dia: Leonera (2008), Pablo Trapero

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Leonera (Argentina/Brasil/Coréia do Sul, 2008). Direção: Pablo Trapero. Rot. Original: Alejandro Fadel, Martín Mauregui, Santiago Mitre & Pablo Trapero. Fotografia: Guillermo Nieto. Montagem: Ezequiel Borovinsky & Pablo Trapero. Dir. de arte:  Coca Oderigo. Figurinos: Marisa Urruti. Com: Martina Gusman, Elli Medeiros, Rodrigo Santoro, Laura García, Tomás Plotinsky. Julia (Gusman) é acusada do assassinato de um dos homens que vivia com ela, Nahuel. O outro, Ramiro (Santoro), mesmo achando que ela não é culpada decide acusá-la, para poder inocentar a si próprio. Ambos, em um momento ou outro tiveram relação com Julia, ainda que ela afirma ser o filho de Nahuel.  Julia cria o filho com ela na prisão e recebe um apoio crescente da vizinha Marta (García), que se transforma numa relação que sofre com a partida de Marta. Julia vai a julgamento, mas é condenada. E além da separação de Marta, agora terá que lidar com a separação de seu próprio filho, pela avó.  Deprimida e confusa

The Film Handbook#126: Alan J. Pakula

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Alan J.Pakula Nascimento : 07/04/1928, Bronx, Nova York, EUA Morte : 19/11/1998, Long Island, Nova York, EUA Carreira (como diretor): 1969-1993 U m produtor bem sucedido tornado diretor, Alan Jay Pakula foi um dos mais promissores talentos a emergir em Hollywood nos anos 70, apresentando um olhar apurado e um forte senso de construção do personagem derivado de seu interesse em psicologia. Recentemente, no entanto, sua carreira parece ter entrado em declínio; ainda que seus filmes revelem um talento continuado pela direção de atores, sofrem de ausência de ritmo, tensão e originalidade. Um veterano estudante de teatro com alguma experiência no departamento de animação da Warner Bros., Pakula fez seu nome como produtor de diversos filmes sensíveis, bem realizados e ocasionalmente pretensiosos  dirigidos por Robert Mulligan entre 1957 e 1968, incluindo Vencendo o Medo / Fear Strikes Out , O Sol é Para Todos / To Kill a Mockingbird , O Preço de um Prazer / Love with the Proper Str

Filme do Dia: A Bola Negra (1913), Franz Hofer

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A  Bola Negra ( D ie Schwarze Kugel oder Die Geheimnisvollen Schwestern,    Alemanha, 1913). Direção e Rot. Original: Franz Hofer. Com: Paul Meffert, Mia Cordes, Manny Ziener, Ernest Pittschau. Duas irmãs, Violetta (Ziener) e Edith (Cordes), juram nunca mais casar, depois do suicídio de uma terceira irmã por amor a um nobre. As irmãs planejam vingança. Elas se apresentam em um número de vaudeville e despertam a admiração do Visconde Giron (Meffert), que havia sido a causa da ruína da irmã morta. Uma das irmãs, no entanto, apaixona-se pelo Visconde. Esse filme de Hofer se torna impressionante pela dinâmica visual que consegue dar conta de sua movimentada narrativa, tornando-se talvez mais cinematográfico  do que a maior parte da produção contemporânea (incluindo Griffith ). Dada a natureza investigativa e de perseguição que acomete a maior parte do filme, percebe-se a fluência com que Hofer insere planos de destaque que sublinham elementos  e informações importantes da narrati

Filme do Dia: Não é o Homossexual Que é Perverso, mas a Situação em Que Ele Vive (1971), Rosa von Praunheim

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N ão é o Homossexual Que é Perverso, mas a Situação em Que Ele Vive ( Nicht der Homosexuelle Ist Pervers, Sondern Die Situation, In Der er Lebt , Al. Ocidental, 1971). Direção: Rosa von Praunheim. Rot. Original: Martin Dannecker, Sigurd Wurl & Rosa von Praunheim. Fotografia: Robert van Ackeren & Rosa von Praunheim. Montagem: Jean-Claude Piroué. Com: Berryt Bohlen, Bernd Feuerhelm, Ernst Kuchling, Norbert Losch, Steven Adamczewski, Dietmar Kracht, Manfred Salzgeber. Essa incursão corajosa e pioneira de von Praunheim no campo de uma discussão aberta sobre a “problemática” da homossexualidade masculina no mundo contemporâneo ocidental é prejudicada por duas questões básicas. A primeira, que diz respeito a própria construção do filme, apresentando várias situações com narrações de vozes que se sobrepõem a imagem, seja para emular diálogos, seja para efetuar comentários de viés sociológico e generalista, seja  um “comentário interno” ao grupo. O resultado é semelhante a um

Filme do Dia: As Leis de Família (2006), Daniel Burman

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A s Leis de Família  ( Derecho de Familia , Argentina, 2006). Direção e Rot. Original: Daniel Burman. Fotografia: Ramiro Civita. Música: César Lemer. Montagem: Alejandro Parysow. Dir. de arte: Maria Eugenia Sueiro. Figurinos: Julieta Bertoni & Roberta Pesci. Com: Daniel Hendler, Arturo Goetz, Eloy Burman, Julieta Díaz, Adriana Aizemberg, Jean Pierre Reguerraz, Dimitri Rodnoy, Luis Albornoz. O professor de direito e defensor público Ariel (Hendler) é um advogado como o pai (Goetz), mas nunca se decide em ocupar o imóvel vizinho a firma onde esse trabalha. Casado com sua ex-professora de Pilates, Sandra (Díaz), a partir do momento em que o imóvel que trabalha fica interditado e  Sandra viaja em excursão, ele passa alguns dias desocupado, sentindo-se pressionado a dar mais atenção ao filho Gastón (Burman), de dois anos e meio e ao pai, Bernardo (Goetz), de quem sempre busca se esquivar. Em um dia que haviam combinado almoçar juntos, o pai se separa dele mais cedo e Ariel o flagra

Filme do Dia: Small Fry (1939), Dave Fleischer

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Small Fry (EUA, 1939). Direção: Dave Fleischer. Música: Sammy Timberg. Peixe ainda garoto quer entrar no universo dos adultos fumando e freqüentando clubes noturnos, onde joga sinuca, perdendo aulas na escola e deixando sua mãe preocupada. Após uma prova de fogo imposta pelos adultos, ele retorna correndo para a segurança do ambiente doméstico. Mesmo que não seja dos mais inspirados desenhos que Fleischer realizou para a série Color Classics , há de se destacar a inventividade do reino submarino, assim como a adoção do mote das fábulas - no caso aqui o do reconhecimento do devido lugar do pequeno protagonista sem fazer menção direta a uma, seja para reproduzi-la como nos desenhos da Disney ou para escrachá-la como nas animações de Avery – associado a temas comuns ao universo da ação ao vivo. A canção aqui não chega a ser um momento de interrrupção da narrativa como em alguns números da série (tais como Dancing on the Moon ). Fleischer Studios para Paramount Pictures. 8 minuto
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Filme do Dia: Versus: The Life and Films of Ken Loach (2016), Louise Osmond

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V ersus: The Life and Films of Ken Loach (Reino Unido, 2016). Direção: Louise Osmond. Fotografia: Roger Chapman. Música: Roger Goula Sarda. Montagem: Joby Gee. O título desse documentário hagiográfico sobre o célebre realizador britânico quando dirigia e cuidava de aspectos da produção de Eu, Daniel Blake pode ser observado enquanto trocadilho com um clichê biográfico ( The Life and Times of... ) quanto, acrescido de sua primeira expressão uma contraposição que pode ser lida como a da vida privada e figura pública de Loach , e sobretudo seus filmes, algo incensado por seus filhos em breves aparições, como – e mais incisivamente – pelas contraposições postas ao início do mesmo: mestre do realismo x cão raivoso marxista, gênio x pulha, o grande guerreiro x filminhos repulsivos. É mais que explícito que o filme, pela própria companhia que produziu poucos filmes além dos do próprio Loach, tende a ficar de um dos lados dessa contraposição, o que nada tem de vergonhoso em si mesmo, p
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Filme do Dia: Pickpocket (1959), Robert Bresson

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P ickpocket (França, 1959). Direção e Rot. Original: Robert Bresson. Fotografia: Léonce-Henri Burel. Montagem: Raymond Lamy. Dir. de arte: Pierre Charbonnier. Cenografia: Pierre Guffroy. Figurinos: Luce Scatena. Com: Martin LaSalle, Marika Green, Jean Pélégri, Dolly Scal, Pierre Leymarie, Kassagi, Pierre Étaix. O jovem Michel (LaSalle) decide ser batedor de carteiras e ocasionalmente envia dinheiro à mãe (Scal), gravemente enferma, embora não a visite pessoalmente. Também não quer atender aos apelos da vizinha Jeanne (Green), que cuida de sua mãe e é amante de seu amigo Jacques (Leymarie). Inicialmente praticando seus delitos no metrô, Michel se torna visado por um inspetor policial (Pélégri) quando fora encaminhado como suspeito de ter roubado uma senhora, porém inocentado. Posteriormente, no entanto, não se esquiva em apresentar ao inspetor suas leituras sobre técnicas de furto no passado. Certo dia, conhece outro homem  (Kassagi) que lhe ensina todas as sutilezas da arte

Filme do Dia: A Vingança do Monstro (1955), Jack Arnold

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A Vingança do Monstro ( Revenge of the Creature , EUA, 1955). Direção: Jack Arnold. Rot. Original: Martin Berkeley, sob argumento de William Alland. Fotografia: Scott Welbourne. Música: Willam Lava & Herman Stein. Montagem: Paul Weatherwax. Dir. de arte: Alexander Golitzen & Alfred Sweeney. Cenografia: Russell A. Gausman. Com: John Agar, Lori Nelson, John Bromfield, Nestor Paiva, Grandon Rhodes, Dave Willock, Robert Williams, Charles Cane. Os cientistas Clete Ferguson (Agar) e Helen Dobson (Nelson) estudam o estranho homem-peixe que foi capturado na Amazônia e levado a um oceanógrafo da Flórida, em estado de coma. Juntamente com o também cientista Joe Hayes (Bromfield), a dupla revive o monstro e passa a fazer experiências com ele. Esse demonstra ter um potencial de inteligência bem superior a outros animais. Enamorados, Ferguson e Dobson fazem uma viajem juntos. O monstro consegue fugir do aquário, provocando terror. Obcecado por Helen, ele a capturará e a levará consi

The Film Handbook#125: Fritz Lang

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Fritz Lang Nascimento : 08/12/1890, Viena, Áustria Morte : 02/08/1976, Los Angeles, Califórnia, EUA Carreira (como diretor): 1919-60 A economia, austeridade e objetividade dos filmes de Fritz Lang tornaram-no um dos diretores mais profundos, precisos e perenemente modernos. De forma notável, quando abandonou a Europa pelos Estados Unidos, as restrições do sistema de estúdios e sua adesão aos gêneros e estruturas narrativas convencionais provocou uma destilação de temas e estilos que já havia estabelecido na Alemanha. Filho de um arquiteto, Lang ocupou sua juventude estudando engenharia, viajando e pintando. Ferido na I Guerra Mundial, passou a escrever enquanto convalescia; em 1918, mudou-se para Berlim, onde se tornou roteirista regular e assistente de Joe May nos estúdios UFA. Dirigiu seu primeiro longa, Halbblut , em 1919; mais tarde, nesse mesmo ano, iniciaria uma aventura serial em duas partes  As Aranhas / Der Spinnen , cuja narrativa fluente e vivaz marcou a chega

Filme do Dia: Marquise (1997), Véra Belmont

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M arquise (Idem, França, 1997). Direção: Véra Belmont. Rot.Original:   Marcel Beaulieu, Véra Belmont &   Jean-François Josselin. Fotografia: Jean-Marie Dreujou. Música: Jordi Savall. Com:   Sophie Marceau, Bernard Giraudeau, Lambert Wilson, Patrick Timsit,   Thierry Lhermitte, Anémone. Marquise (Marceau), é vendida pelo pai para uma companhia de artistas ambulantes liderada por Moliére (Giraudeau), cujo grande sonho é serem aceitos pela corte. Embora iniciando de forma traumática, esquecendo completamente suas falas, a apresentação de Marquise como dançarina é um tremendo sucesso. Entrando em crise e procurando abandonar o palco, após ser-lhe negada a pretensão de vir a interpretar e não apenas dançar, Marquise encena um suicídio, sendo amparada por Racine (Wilson), aspirante a dramaturgo, que lhe ensina a ser mais complacente. Após apresentar-se na corte aos olhos de um fascinado Luís XIV (Lhermitte), o sucesso de Marquise é selado. Casada com Gros-René (Timsit), que é co

Filme do Dia: Bahia de Todos os Santos (1960), Trigueirinho Neto

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B ahia de Todos os Santos (Brasil, 1960). Direção e Rot. Original: Trigueirinho Neto, a partir de seu próprio argumento. Fotografia: Gugliemo Lombardi. Montagem: Maria Guadalupe.   Figurinos: Maria Augusta Teixeira. Com: Jurandir Pimentel, Araçary de Oliveira, Geraldo Del Rey, Lola Brah, Sadi Cabral, Antônio Pitanga, Eduardo Waddington, Mãe Masu, Anecy Rocha. Na época do Estado Novo, Tonho (Pimental) é um jovem revoltado, abandonado pelos pais e que não quer viver com sua avó, mãe de santo (Masu). Ele vive de pequenos furtos e da amante americana, Miss Collins (Brah), de quem afana dinheiro para ajudar seus amigos grevistas, que passaram a fazer parte da clandestinidade. Quando Collins percebe que ele apenas quer se divertir nas gafieiras e pouco liga para ela, denuncia-o à polícia. Preso, é solto após a visita da avó, mas enquanto todos os amigos tomam alguma decisão a respeito do futuro, para ele nenhuma perspectiva diferente parece surgir. Típico produto dos anos que ant

Filme do Dia: Magnólia (1999), Paul Thomas Anderson

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M agnólia ( Magnolia , EUA, 1999). Direção e Rot. Original: Paul Thomas Anderson. Fotografia: Robert Elswit. Música: Jon Brion. Montagem: Dylan Tichenor. Dir. de arte: William Arnold,   Mark Bridges,   Shepherd Frankel & David Nakabayashi. Cenografia: Chris L. Spellman. Figurinos: Mark Bridges. Com: Jeremy Blackman, Tom Cruise, Melinda Dillon, Luis Guzmán, Philip Baker Hall, Philip Seymour Hoffman, William H. Macy, Julianne Moore, Jason Robards, Melora Walters. As vidas de algumas pessoas que moram em San Fernando Valley e suas atribuições são o material para que o cineas ta realize mais um ácido painel da sociedade norte-americana, no estilo de Robert Altman e Todd Solondz. Entre essas pessoas se encontram: um garoto (Blackman) pressionado a ser o melhor num programa de auditório televisivo, o lider; um animador de um programa de auditório que cultua o macho, Frank T.J. Mackey (Cruise), que reencontra o pai, Earl (Robards) que se encontra em seu leito de mort

Filme do Dia: Pineapple Calamari (2014), Kasia Nalewajka

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P ineapple Calamari (França, 2014). Direção: Kasia Nalewajka. Rot. Original: Manuela Lupini, Kasia Nalewajka & Daniel Negret. Fotografia: Stewart MacGregor. Montagem: Manuela Lupini. Dir. de arte: Paul Savulescu, Sanne Houwing & Steve Nanson. Figurinos: Natalie Jayne Hall. Duas irmãs vivem uma rotina divertida, tocando piano juntas, andando a cavalo, assistindo corridas de cavalo, colhendo ovos da galinha,   cozinhando rãs e bebendo até que, certo dia, uma delas cai do cavalo e morre. Sentindo-se culpado ao observar a tristeza crescente da remanescente, o cavalo passa a incorporar os papéis da garota morta. Porém, ao se deparar com as imagens de corrida de cavalos, seu instinto fala mais forte e lágrimas lhe vem aos olhos. Compadecida, sua dona o liberta da função humana, embora alguém vá substituí-lo. Bem humorado e dotado de excelente timing e senso de manipulação das situações. É hilário, e ao mesmo tempo tocante, o momento em que o cavalo passa a assumir a função

Filme do Dia: Géraldine (2000), Arthur de Pins

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G éraldine (França, 2000). Direção e Rot. Original: Arthur de Pins. Música: Esteban. Homem que acorda certo dia como mulher, Géraldine. De início, convivendo de forma bastante deprimida com a súbita mudança, e reagindo de forma masculina às investidas masculinas à sua pessoa, seja de um grupo que joga bola ou do patrão que lhe estapeia o traseiro, Géraldine, através de sua melhor amiga, começará a se conformar com os padrões femininos, ao ponto de marcar um casamento. No momento desse, no entanto, uma nova reviravolta se sucede. Curta de animação que não consegue ir muito além de algumas tiradas de humor mediano a partir da situação apresentando, resvalando para os clichês sugeridos que uma sinopse imaginada poderia antecipar. Tudo parece funcionar dentro da medida para tal produção e é exatamente isso que não o torna distinto. ENSAD. 9 minutos e 15 segundos.

Filme do Dia: O Esquadrão Branco (1936), Augusto Genina

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O Esquadrão Branco ( Lo Squadrone Bianco , Itália, 1936). Direção: Augusto Genina. Rot. Adaptado: Augusto Genina, Joseph Peyré, Gino Rocca, Gino Valori, a partir do romance de Joseph Peyré. . Fotografia: Anchise Brizzi & Massimo Terzano. Música: Antonio Veretti. Figurinos: Vittorio Accornero. Com: Antonio Centa, Fulvia Lanzi, Francesca Dalpe, Fosco Giachetti, Guido Celana, Olinto Cristina, Cesare Polacco, Mohamed Ben Mabruk, Doris Duranti. Mario Ludovici (Centa) é um playboy que vive uma relação intempestiva com a socialite Cristiana (Lanzi). Quando ela ameaça romper com ele, Ludovicci parte para a Etiópia como oficial voluntário. Ele é recebido com carinho pelo velho Capitão Donati (Cristina) e frieza e mesmo hostilidade por seu superior imediato, Santelia (Giachetti). Apenas de última hora, por conta de sua falta de experiência, ele é feito membro de uma expedição que cruzará o deserto para combater uma tribo rival. Ao perceber a fibra de Ludovici diante da fe